
íodo, sendo que somente no primeiro trimestre foram registradas aproximadamente 40 mil consultas. O mês de janeiro bateu recorde de atendimentos com 14.362.
Em abril, comparando com março, a procura pela UPA caiu pela metade: de 12.092 em março foi para 6.377 no mês seguinte. A diretora de urgência e emergência, Débora Regina Sabino, explica essa diminuição brusca nos atendimentos. “Com a pandemia diminuiu drasticamente a procura pelo serviço. Entre outros fatores, lá no início as pessoas tinham muito medo de ir até a UPA, só iam em caso de extrema necessidade”, explica. Além disso, a diretora pontua que a inauguração do Cecc (Centro Especial de Combate ao Coronavírus) em maio também fez com que houvesse diminuição pelos atendimentos na unidade.
Já no mês de dezembro registrou-se um aumento significativo nas consultas da UPA, ultrapassando a casa dos 9 mil. “A procura está aumentando e percebemos que a quantidade de atendimentos está voltando a normalizar. Inclusive nos chama bastante a atenção o grande número de pacientes que chegam na UPA com crise de ansiedade, o que também é reflexo dos acontecimentos que temos enfrentado por conta da pandemia”, destaca Débora.
Atendimentos
A UPA oferece assistência 24 horas por dia para casos clínicos de urgência e emergência. Os usuários devem procurar o serviço em casos classificados como agudos, por exemplo: pedras nos rins, dificuldades respiratórias, convulsões, dor abdominal, no peito, febre alta, desmaios.
É importante atentar que se não em caso de urgência e emergência, os pacientes podem procurar atendimento médico das Unidades Básicas de Saúde do seu bairro e durante a pandemia, os sintomáticos respiratórios devem procurar o serviço do Cecc.